A Esquizofrenia é uma das doenças psicológicas mais trágicas e que, segundo dados de especialistas, atinge pelo menos 1% da população mundial.
O próprio nome dessa doença já diz tudo: esquizo significa divisão ou falta de unidade e frenia significa percepções mentais.
Ora, a esquizofrenia é uma doença que diminui gradualmente a unidade das percepções mentais, resultando em distúrbios de comportamento ou em surtos, mostrando que a pessoa doente parece viver em dois mundos: o mundo real e o mundo dos delírios e das alucinações.
Neste estranho processo psicológico, aos poucos a pessoa esquizofrênica abandona sua rotina de vida e de trabalho, tende a se sentir observada ou perseguida por outras pessoas e, consequentemente, tende a se isolar de tudo e de todos por causa da desconfiança.
Dentre os principais sintomas da esquizofrenia:
- Incapacidade de empatia;
- Falar sozinho e ouvir vozes;
- Dificuldade em pensar e lembrar;
- Insônias;
- Humor depressivo.
Embora possa parecer que estes sintomas sejam muito comuns e até possam indicar outras doenças mais leves, alertamos que eles vêm acompanhados de comportamentos desordenados e até violentos. Abaixo, temos alguns tipos de esquizofrenia e seus respectivos comportamentos:
Esquizofrenia paranoide: há a predominância de delírios e alucinações, onde a pessoa enxerga, ouve ou fala com entidades que só existem para ela.
Esquizofrenia desorganizada: a pessoa com esse tipo de esquizofrenia não consegue ter contato aberto, regulado e moral com outras pessoas. Parece, muitas vezes, nunca ter aprendido regras, classificações, tipos, etc., aparentando ser uma pessoa desleixada.
Esquizofrenia catatônica: quando a pessoa mostra, além de confusão mental, muitas alterações na postura, seja ficando por horas em uma mesma posição, seja agitando-se como se não fosse mais parar.
Esquizofrenia simples: quando a pessoa não tem exatamente delírios ou alucinações, mas gradualmente vai perdendo a sensibilidade em relação às outras pessoas, sejam amigos, sejam familiares.
Neste caso, apesar de ser denominada “simples”, ainda assim se torna uma doença muito dolorosa, pois a falta de interação e de afetividade vão tornando-a cada vez mais fria e insensível.
Até hoje ainda não se conhece profundamente as causas da esquizofrenia e nem a sua cura, mas apenas os tratamentos para amenizar o seu desenvolvimento, que podem ser medicamentosos (remédios e fórmulas) ou psicossociais (terapias individuais ou em grupo) e que visam tornar possível a sua melhor inclusão na sociedade.
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